Ontem a noite acabei de ler o livro “A menina que roubava livros” do autor australiano Markus Zusak. Eu estava morrendo de sono, meu olhos se fechavam, mas faltavam apenas duas páginas, eu precisava saber o aconteceria com a pequena ladra de livros, Liesel Meminger. A história se passa em meio a Alemanha nazista, e é narrada pela morte, que nesse livro até parece simpática.
A menina que é tirada da mãe, judia, é forçada a viver com pais adotivos. Hans, um pintor, que tem como um dos únicos prazeres tocar acordeon, se revela um ótimo pai para a menina. Sem dinheiro, sem muitas perspectivas, o homem ensina a criança a ler, e Liesel vê nisso uma fuga para os problemas do “mundo real” e dessa atmosfera de guerra.
Com certeza uma história muito bonita, triste, mas bonita.